Você sabe o que são processos colaborativos e transacionais? Vem saber um pouco sobre a diferença entre esses dois para sua empresa.
Pensando no dia a dia das empresas, podemos classificar os processos em colaborativos e transacionais. Apesar de a nomenclatura ser um tanto diferente do que estamos acostumados, o conceito por trás disso é muito mais simples do que parece e está ligado às diferenças no modo de realizar as atividades.
Os processos colaborativos e transacionais têm uma principal diferença entre si: as pessoas envolvidas ou não nos processos. Quando há apenas execução das atividades por meio de sistemas e operações automatizadas, trata-se de algo transacional. Já em situações nas quais há trabalho feito apenas por mãos humanas, é processo colaborativo.
Os processos colaborativos e transacionais
Processos transacionais
Para ser classificado como esse tipo de processo, é preciso que não haja interferência humana em sua realização. Normalmente, por conta de envolver maquinário e tecnologia de forma geral, as atividades desse tipo são feitas de forma rápida e padronizada. A repetição contínua e em grande quantidade são mais características desse tipo de trabalho.
É possível tomar como exemplo ações tais como pagamentos processados de forma automática, compras eletrônicas entre muitos outros. Claro que, para que existissem essas tecnologias, houve interferência humana no estudo e implementação das técnicas, porém, uma vez prontas, são capazes de funcionar sem a interferência ou a ação das pessoas.
A integração de sistemas, que significa ajustar o máximo de atividades possíveis em um mesmo sistema, é cada vez mais comum. Isso porque, com a Indústria 4.0, a tendência é a automatização integrada de todos os processos dentro das empresas.
Podemos dizer, então, que os processos transacionais são os mais utilizados por diversas áreas.
Os processos colaborativos
Os processos colaborativos não são ausentes à tecnologia, porém, há maior presença de interações humanas nas atividades. Não são executadas em grande escala ou ainda de forma rápida, mas há valorização na realização pelas pessoas.
Algumas atividades dependem da mente humana, não são processos rápidos e mecânicos.
Um exemplo disso são os ramos que envolvem a criatividade e o conhecimento humano, como as agências de publicidade ou a edição de um jornal. Uma máquina não é capaz de atender certas demandas, contribuindo apenas para processos mais padronizados.
Para ajudar nesses tipos de trabalho, temos a inserção de ferramentas tecnológicas, como e-mails, celulares, meios de comunicação de vídeo, enfim, são apenas para ajudar a executar as ações, não se tornam os protagonistas do trabalho, por assim dizer. Tudo vai depender do tipo de trabalho e a área da empresa.
Essas são as diferenças entre os processos colaborativos e transacionais. A quantidade de interferência humana no trabalho é o que determina o tipo, conforme é possível entender.
Assim, quando o elemento que mais agrega valor é humano, será um processo, quando são máquinas e sistemas no comando das operações, será outro.
Isso ajuda a entender também a importância que cada elemento pode trazer para a realização de atividades. Nos caso dos sistemas, são soluções que tornam, inclusive, o trabalho humano ainda mais fácil e rápido.
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